Dengarkan lagu BATENDO CASCO nyanyian João Luiz Corrêa dengan lirik

BATENDO CASCO

João Luiz Corrêa, Vozes do Vento12 Jun 2024

Lirik BATENDO CASCO

Batendo Casco - João Luiz Corrêa/Vozes do Vento

Num bater de casco me larguei a campo fora

Procurando um baile daqueles de antigamente

Fui de a cavalo porque sempre fui gaudério

Pois um gaúcho não se entrega num repente

E no caminho já convidei uns parceiros

Pra ir comigo dançar naquele surungo

E na chegada me acarquei com uma morena

E no balanço me senti dono do mundo

E na chegada me acarquei com uma morena

E no balanço me senti dono do mundo

Se o balanço é bom

Eu já me largo pra sala

Gaita velha me embala

Pros fandangos na fronteira

To acostumado a chegar nesse surungo

E me sentir dono do mundo

Quando danço uma vaneira

Se o balanço é bom

Eu já me largo pra sala

Gaita velha me embala

Pros fandangos na fronteira

To acostumado a chegar nesse surungo

E me sentir dono do mundo

Quando danço uma vaneira

 

Esse fandango lá na costa do povoado

Era animado pelo gaiteiro tio João

Que lá num canto chacoalhava a gaita velha

Acompanhado de um pandeiro e de um violão

E eu na sala me embalava pros dois lados

Bem agarrado na filha do nego Juca

Esses fandangos de campanha meu cumpadre

Sempre até mais tarde num belisque e me cutuca

Esses fandangos de campanha meu cumpadre

Sempre até mais tarde num belisque e me cutuca

Se o balanço é bom

Eu já me largo pra sala

Gaita velha me embala

Pros fandangos na fronteira

To acostumado a chegar nesse surungo

E me sentir dono do mundo

Quando danço uma vaneira

Se o balanço é bom

Eu já me largo pra sala

Gaita velha me embala

Pros fandangos na fronteira

To acostumado a chegar nesse surungo

E me sentir dono do mundo

Quando danço uma vaneira

 

Se o balanço é bom

Eu já me largo pra sala

Gaita velha me embala

Pros fandangos na fronteira

To acostumado a chegar nesse surungo

E me sentir dono do mundo

Quando danço uma vaneira

Se o balanço é bom

Eu já me largo pra sala

Gaita velha me embala

Pros fandangos na fronteira

To acostumado a chegar nesse surungo

E me sentir dono do mundo

Quando danço uma vaneira

 

Se o balanço é bão eu não sei

 

Eu sei que gosto uma barbaridade